Escolher o pediatra adequado é uma das mais importantes decisões de qualquer casal que acaba de ter um filho. Uma das mais importantes e difíceis.
Geralmente, essa escolha tende a ser feita durante a gravidez, chegando-se a uma conclusão no sétimo ou oitavo mês de gestação, tendo por base conselhos e opiniões de amigos, conhecidos e familiares ou do próprio obstetra que segue a mãe durante a gravidez. Quando indicado por amigos, trata-se de pessoas que já passaram pela tarefa de eleger um pediatra para acompanhar os filhos, e estão mais ou menos habilitadas a sugerir o nome deste ou daquele médico. Embora essas sugestões sejam muito importantes (até decisivas), tanto você como o seu parceiro não devem se esquecer de ponderar sobre algumas questões práticas que podem ajudar no momento da escolha.
São elas:
Embora seja uma situação desagradável e constrangedora, os pais do bebê não devem hesitar em mudar de pediatra, caso este não corresponda às suas expectativas. Uma vez que, em média, o pediatra é visitado uma dezena de vezes até ao primeiro ano de vida do bebê, convém que seja merecedor da confiança e respeito dos pais.
Comentário da revista Crescer (julho de 2010):
“Corte da sua lista, sem dó, aquele médico que não dá o número do celular. O pediatra cuidará da saúde do seu filho durante muitos anos e deve passar segurança para você”.
O mais importante é que o pediatra preencha os critérios expostos acima e conquiste sua confiança. Caso tenha um convênio que ofereça um pediatra que atenda seu filho desta maneira (pelo menos 1 hora de consulta, esteja disponível por e-mail e celular, etc), não há problema.
Lembre-se que estamos falando da pessoa mais importante das nossas vidas. Você deve se programar para ter um filho, pois ele não é apenas uma “plantinha” que cuidamos em casa. Ele precisa ser orientado, ensinado, acompanhado e é preciso ter paciência, persistência e dedicar tempo.
Valorize a educação e a saúde do seu filho.
O bebê deve ser acompanhado por um especialista, pelo menos, uma vez por mês, até completar os seis meses de idade. No entanto, muitos pediatras, optam por consultas mensais durante todo o primeiro ano.
Após 1 ano de vida e até os 2 anos as consultas são trimestrais. De 2 a 4 anos os encontros são semestrais e, por fim, anuais.
Importante: as consultas de emergência não eliminam as de rotina.
O pediatra deve ouvir as queixas e TODAS as suas dúvidas, perguntar sobre o desenvolvimento da criança e realizar o exame físico completo: pesar, medir, medir a cabeça, aferir a pressão mesmo nas crianças menores de 1 ano, colocar os dados na curva de crescimento e sempre orientar a respeito:
Fonte: Clínica Mon petit